terça-feira, 24 de maio de 2011

"Contemporaneizando"

Cansaço. Vontade. Ansiedade. Ideias. Saudades. Pessoas. Objetivos. Cuidado. Amor. Relação. O que? Agora. Já foi. Desejo. Dinheiro. Sensação. Peso. Correria. Onde? Tempo. Necessidade. Eu preciso! De novo. Não sei. Árvores. Sons. Já vai? Também quero! Prioridades. ãh??? Passeio. Passando. TV. Alguém. Surpresa. Informação. Em formação. Forma. Ação. Por que? Dá tempo! Encontros. Passou. Céu cor-de-rosa. Música. Tela. Estrelas. Ainda? Espera. Espera. Espera. Corpo. Movimento. Desenho. Será? Chega!!!

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Jardim de infância....

Um dia desses, não me lembro mais por qual motivo, lembrei de um email que recebi há muito tempo atrás e gostei muito!! Falava sobre as coisas simples e necessárias para a vida que aprendemos no jardim da infância. O email eu não tinha mais mas depois de procurar pelo tema no "Oráculo da Modernidade" (google), descobri que era o trecho de um livro chamado “Tudo Que Eu Devia Saber Na Vida Aprendi No Jardim de Infância” de Robert Fulghum.

Não conheço o livro mas o trecho que eu queria consegui encontrar online. Minha lembrança não estava errada, é mesmo muito interessante. Se levássemos esses valores pela vida toda seria muito mais simples e prazeroso viver em comunidade!

"Tudo que eu preciso mesmo saber sobre como viver, o que fazer, e como ser, aprendi no jardim-de-infância. A sabedoria não estava no topo da montanha mais alta, no último ano de um curso superior, mas no tanque de areia do pátio da escolinha maternal.
Vejam o que aprendi:
- Dividir tudo com os companheiros.
- Jogar conforme as regras do jogo.
- Não bater em ninguém.
- Guardar os brinquedos onde os encontrava.
- Arrumar a “bagunça” que eu mesmo fazia.
- Não tocar no que não era meu.
- Pedir desculpas, se machucava alguém.
- Lavar as mãos antes de comer.
- Apertar a descarga da privada.
- Biscoito quente e leite frio fazem bem à saúde.
- Fazer de tudo um pouco – estudar, pensar e desenhar, pintar, cantar e dançar, brincar e trabalhar, de tudo um pouco, todos os dias.
- Tirar uma soneca todas as tardes.
- Ao sair pelo mundo, cuidado com o trânsito, ficar sempre de mãos dadas com o companheiro e sempre “de olho” na professora.
Pense na sementinha de feijão, plantada no copo de plástico: as raízes vão para baixo e para dentro, e a planta cresce para cima – ninguém sabe como ou por quê, mas a verdade é que nós também somos assim.
Peixes dourados, porquinhos-da-índia, esquilos, hamsters e até a semente no copinho plástico – tudo isso morre. Nós também. E lembre-se ainda dos livros de histórias infantis e da primeira palavra que você aprendeu, a mais importante de todas: Olhe! Tudo que você precisa mesmo saber está por aí, em algum lugar. A regra de ouro, o amor e os princípios de higiene. Ecologia e política, igualdade e vida saudável.
Escolha um desses itens e o elabore em termos sofisticados, em linguagem de adulto; depois aplique-o à vida de sua família, ao seu trabalho, à forma de governo de seu país, ao seu mundo, e verá que a verdade que ele contém mantém-se clara e firme. Pense o quanto o mundo seria melhor se todos nós – o mundo inteiro – fizéssemos um lanche de biscoitos com leite às três da tarde e depois nos deitássemos, sem a menor preocupação, cada um no seu colchãozinho, para uma soneca. Ou se todos os governos adotassem, como política básica, a idéia de recolocar as coisas nos lugares onde estavam quando foram retiradas; arrumar a “bagunça” que tivessem feito.
E é verdade, não importa quantos anos você tenha: ao sair pelo mundo, vá de mãos dadas, e fique sempre “de olho” no companheiro".

terça-feira, 10 de maio de 2011

Diferenças entre religião e espiritualidade

Mais um texto que recebi por email e compartilho aqui com vocês! Espero que gostem!



As Diferenças entre Religião e Espiritualidade


A religião não é apenas uma, são centenas.
A espiritualidade é apenas uma.
A religião é para os que dormem.
A espiritualidade é para os que estão despertos.

A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer e querem ser guiados.
A espiritualidade é para os que prestam atenção à sua Voz Interior.
A religião tem um conjunto de regras dogmáticas.
A espiritualidade te convida a raciocinar sobre tudo, a questionar tudo.

A religião ameaça e amedronta.
A espiritualidade lhe dá Paz Interior.
A religião fala de pecado e de culpa.
A espiritualidade lhe diz: "aprenda com o erro".

A religião reprime tudo, te faz falso.
A espiritualidade transcende tudo, te faz verdadeiro!
A religião não é Deus.
A espiritualidade é Tudo e, portanto é Deus.

A religião inventa.
A espiritualidade descobre.
A religião não indaga nem questiona.
A espiritualidade questiona tudo.

A religião é humana, é uma organização com regras.
A espiritualidade é Divina, sem regras.
A religião é causa de divisões.
A espiritualidade é causa de União.

A religião lhe busca para que acredite.
A espiritualidade você tem que buscá-la.
A religião segue os preceitos de um livro sagrado.
A espiritualidade busca o sagrado em todos os livros.

A religião se alimenta do medo.
A espiritualidade se alimenta na Confiança e na Fé.
A religião faz viver no pensamento.
A espiritualidade faz Viver na Consciência.

A religião se ocupa com fazer.
A espiritualidade se ocupa com Ser.
A religião alimenta o ego.
A espiritualide nos faz Transcender.

A religião nos faz renunciar ao mundo.
A espiritualidade nos faz viver em Deus, não renunciar a Ele.
A religião é adoração.
A espiritualidade é Meditação.

A religião sonha com a glória e com o paraíso.
A espiritualidade nos faz viver a glória e o paraíso aqui e agora.
A religião vive no passado e no futuro.
A espiritualidade vive no presente.

A religião enclausura nossa memória.
A espiritualidade liberta nossa Consciência.
A religião crê na vida eterna.
A espiritualidade nos faz consciente da vida eterna.

A religião promete para depois da morte.
A espiritualidade é encontrar Deus em Nosso Interior durante a vida.



(AUTOR DESCONHECIDO)

segunda-feira, 9 de maio de 2011

DIA DAS MÃES

Com um dia de atraso, hoje esse post é em homenagem à minha mãe!
Apesar de eu ser mãe há tanto tempo (quase 18 anos!) quando ouço a palavra mãe não lembro da mãe que sou mas da mãe que tenho! E as lembranças que a palavra traz são lembranças de cheiros, de gostos, de toque, de calor, de aconchego... Lembranças de mãos que cuidam e guiam, de colo que afaga, de olhar que compreende.
Acho que "Mãe" é mais que uma palavra! É uma sensação! Uma sensação de saber de onde venho, de proteção, de lugar guardado. Uma sensação que faz com que eu me sinta próxima mesmo quando estou longe. Uma sensação que me leva a dizer com toda a força que a palavra pode ter: Obrigada, mãe!!!!!!!
Te amo muito!!!!